Paulo Zulu está curioso para vê-lo em Corações Feridos

Paulo Zulu, 48, acredita que está no melhor momento de sua vida. Atualmente morando com a mulher Cassiana, e dos filhos, Patrick e Derek, em Florianóplis, Santa Cantarina, onde possui uma pousada, o modelo fala para a QUEM sobre o retorno às novelas, o investimento na carreira de ator e a falta de vaidade: "Normalmente, os homem na minha área são muito vaidosos, mas eu não tenho nenhuma. Estou mais preocupado em viver intensamente a minha vida."

Em janeiro, Paulo estreia no SBT na novela "Corações Feridos", e disse em entrevista que não vê a hora de se assistir na televisão: "Como não trabalho como ator, tive que fazer um preparo muito grande. Fiz muitos cursos e fico curioso para ver como ficou o resultado final".

QUEM: O que você pode adiantar sobre seu personagem em "Corações Feridos"?
Paulo Zulu: Não posso falar muito se não perde a graça! Ele se chama Rodrigo, trabalha em um banco e lá conhece a Aline, sobrinha do dono deste banco. Na história o Rodrigo faz um empréstimo de dinheiro para comprar uma fazenda e é ai que tudo começa. Mas não posso contar detalhes para não quebrar o sigilo do personagem!

QUEM: Você está ansioso pela estreia? – "Corações Feridos" estreia em janeiro no SBT
PZ: Estou muito ansioso! Estudei bastante, é personagem intenso, apesar de ter uma curta participação. Mas ele vive demais na memória das pessoas. Para fazer o Rodrigo, tive que buscar vários sentimentos diferentes, como orgulho, paixão, desespero... Ele vive altos e baixos. Como não trabalho como ator, tive que fazer um preparo muito grande. Fiz muitos cursos e fico curioso para ver como ficou o resultado final. Os diretores e produtores gostaram, mas é importante ver se a gente convence no papel.

QUEM: Você pretende seguir agora na carreira de ator?
PZ: Pretendo sim. Fico aberto a oportunidades, mas como moro em Florianópolis, isso me dificulta. Mas se me surgir uma nova oportunidade, eu adoraria participar. Fiz a primeira para aproveitar o bom momento e a oportunidade, mas agora eu já tenho a minha vida feita, não preciso aproveitar o momento mais. Acontece que tomei gosto pela arte cênica. Achei fantástico poder viver algo que você não é na vida real. Hoje, possuo várias pessoas em minha volta para me ajudar na atuação e desenvolver o lado da dramaturgia, mas sempre que aparece uma proposta para reality show, novela, programas... Estou aberto.

QUEM: E a carreira de modelo, vai continuar?
PZ: Tenho feito vários desfiles pelo interior do Brasil. Eventos tão importantes quanto o eixo Fashion Rio-SPFW. Estou quase sempre nesses eventos e também tenho feito muita campanha publicitária. Estou na ativa como nunca estive antes.

QUEM: Gostaria de atuar em teatro ou no cinema?
PZ: Teatro nunca fiz, não tenho noção de como seria. Adoraria fazer um longa. Novela tem que ser técnico, mas tenho humildade para estudar e aprender.

QUEM: Como foram as gravações do reality show "Nas Ondas"?
PZ: O reality estreia agora no dia 25 dezembro e vai até 1 de janeiro, na TV Globo, durante o Esporte Espetacular. Foi bem legal participar, a nossa equipe era muito legal e conseguimos uma harmonia muito grande. Reality sempre é complicado – Paulo Zulu já participou do "Dança dos Famosos", no "Domingão do Faustão"-, mas como todo mundo tinha o surfe como ponto base da vida, isso fez a diferença no resultado final. Adorei fazer.

QUEM: Como você encara a proximidade dos 50 anos?
PZ: Não tenho medo de nada. Se eu chegar aos 50 está ótimo! Espero poder chegar aos 50, 60, 70.. 150 se Deus me deixar! (risos) A vida é muito boa para ser vivida.

QUEM: Você se considera um homem vaidoso?
PZ: Não sou não. Deveria ser mais por causa da minha área de trabalho. Normalmente os homens na minha área são muito vaidosos, mas eu não tenho nenhuma. Tenho um trabalho agora e, na véspera, por exemplo, treinei jiu-jitsu feito um louco, estou cheio de roxos no corpo. Estou mais preocupado com meu dia a dia, viver intensamente minha vida. Como não tenho cabelo, esse tipo de vaidade já não preciso ter! (risos) Não me encaixaria no termo metrossexual. Não sou metrossexual.

Fonte: Revista Quem Online