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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
A PRAÇA É NOSSA Carlos Alberto estreia novo quadro com o gaúcho Tibúrcio QUI| 23h
A PRAÇA É NOSSA
Nesta quinta, às 23h
AVENTURA SELVAGEM Richard se diverte com botos e se encanta com peixes-boi na Amazônia QUI | 20h15
O lugar recebe e cuida dos pequenos órfãos até que eles possam sobreviver sozinhos na natureza. Histórias que nem sempre têm um final feliz. Os animais mais velhos ficam em tanques de água e são estudados por pesquisadores. É assim que o Richard consegue vê-los bem de perto e entender melhor as características desses enormes mamíferos, tão vulneráveis às redes de pesca.
E quem já teve a oportunidade de interagir com os lendários botos vermelhos amazônicos? Esse é um privilégio que qualquer pessoa pode ter. O endereço desse lugar mágico é o Parque Nacional de Anavilhanas, em Novo Airão, no Amazonas.
É lá que vive a encantadora de botos, Marilda Medeiro. O sucesso dessa ribeirinha no trato com os golfinhos brasileiros, chamou a atenção de gente do mundo todo. Você vai saber como a interação entre ela e os botos contribui para a preservação da espécie. Misteriosos habitantes das águas dos rios que cortam as florestas amazônicas.
AVENTURA SELVAGEM
Nesta quinta, às 20h15
A Praça é Nossa aposta em novidades nas últimas semanas
O humorístico A Praça é Nossa, do SBT, é o mais antigo da TV brasileiro, mas procura sempre estar renovando seu elenco, graças, principalmente, à atuação do diretor Marcelo de Nóbrega.
Há cerca de 2 semanas, estreou em A Praça é Nossa, Guilherme Uzeda, com o personagem Zildo, um azarado, pobre e feio, cujo bordão é "Graças a Deus"!
Oscar Pardini (Nhonhô/ShopMan), já veterano na atração, estreou na última quinta um novo personagem também, fazendo o papel de um psiquiatra louco.
Outra novidade que estreia em A Praça é Nossa amanhã é o humorista Beto Gabriel, com Tibúrcio, um gaúcho contador de histórias. Beto Gabriel ganhou destaque na Record, no Show do Tom, ao vencer um dos concursos de humor promovidos pela atração.
Veja fotos dos looks de Luciana Vendramini na novela
Ninica, papel de Luciana Vendramini em Uma Rosa Com Amor, está sempre elegante. Por onde passa, ela chama a atenção de todos por seus looks e sua beleza.
Confira alguns looks da personagem na trama!
Amor e Revolução: Corte de segundo beijo gay deixa atrizes irritadas
Fonte: Alberto Pereira Jr (Zapping)
Cris Poli lança livro e retoma Supernanny no final do ano
De uma forma, porém, que o público não está acostumado a vê-la, discute temas que vão além do mau comportamento infantil, como diferenças no casamento, paternidade tardia e contratação de babás, agregando experiências de sua vida. "A coisa sempre começa em casa. Por isso, resolvi fazer esse livro com a bagagem da TV e também de casa", conta Cris.
Referências maternas, realmente, ela tem de sobra. Cris é mãe de três filhos e tem quatro netos. Detalhe: todos eles passaram - e passam - pelo famoso cantinho do castigo. "Eu aconselho o método a partir dos 2 anos, porque a criança já tem noção de regras. Os meus netos, porém, começaram com 1 ano e 10 meses e deu certo."
O livro, no entanto, não se resume a lições. Procura também debater as questões levantadas, já que, segundo ela, o primeiro passo da maternidade é ter o filho com consciência. Cris, que nasceu na Argentina e há 35 vive no Brasil, conheceu o marido ainda criança, aos 5 anos, namorou dos 13 aos 17 e, em seguida, se casou. E mesmo com tanta intimidade, vieram os problemas. "Tivemos dificuldade para acertar diferenças de hábitos, mas fomos ajustando. Todo casal precisa ter essa noção, de que as coisas se resolvem com tempo." Assim, logo no primeiro capítulo, Cris aconselha: "Se o casal estiver em crise, a chegada de um bebê só tende a piorar o relacionamento".
Ao contrário de seu último livro, "Filhos Autônomos, Filhos Felizes", que focava na cena familiar e no matrimônio - e que vendeu 20 mil cópias -, "Pais Responsáveis Educam Juntos" se dirige a todos os que exercem a paternidade. "Independentemente se são casados ou solteiros", diz. A base, porém, é a mesma dos quatro livros anteriores. "Meu trabalho é focado no método cristã, baseado na Bíblia", explica Cris, que é evangélica.
Depois de retornar às livrarias, Cris Poli, agora, volta a se dedicar à TV. No final do ano, ela retomará as gravações do "Supernanny", no SBT, com estreia prevista para 2012.
Fonte: Jornal da Tarde
Gabi entrevista modelo transexual no domingo
Cynthia está de licença médica e não de férias
Patrícia Abravanel quer programa de auditório em 2012
Elenco adulto de Carrossel pode atrasar início das gravações
Não será nenhuma surpresa se mexerem na data - 10 de outubro - que estava prevista para o início de gravações. Por enquanto, só as crianças estão certas.
Fonte: Flávio Ricco (Canal 1)
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Mestre da Dança de Rua no Brasil participa do júri do Se Ela Dança eu Danço
O programa recebe Henrique Bianchini, professor e coreógrafo na casa da dança Tati Sanchis, que é considerado um dos grandes nomes na pesquisa de dança de rua, aqui no Brasil.
Ele vai ajudar os jurados João, Lola e Jarbas a selecionarem os melhores candidatos para a semifinal da 2ª temporada do programa.
Outro candidato que se apresenta essa semana é o Rock Rosa, um apaixonado pelo mundo dos videogames e pela dança. Agora, porque o nome dele é Rock Rosa? Por um pequeno detalhe do figurino: quando dança, Rock usa apenas uma cueca cor de rosa.
SE ELA DANÇA, EU DANÇO
Nesta quarta, às 20h15
Confira como está sendo preparado o elenco mirim de Carrossel
Acostumada a encher os olhos de tantos públicos, porém, Larissa agora se prepara para aborrecer telespectadores. A garota é uma das 17 crianças selecionadas para dar vida à turma de alunos da professorinha Helena no remake da novela mexicana "Carrossel", exibida pelo SBT nos anos 90, e que ganhará versão brasileira na emissora. Larissa se prepara para viver a entojadinha Maria Joaquina, uma garota rica e mimada que se diverte em humilhar o colega de classe pobre e negro.
Na nova adaptação, que ficará a cargo de Íris Abravanel e deve estrear em março de 2012, Maria Joaquina, Cirilo e Cia voltam às aulas. Os intérpretes dos alunos daquela segunda série que se tornou querida dos brasileiros já estão definidos - só o papel da professora ainda está em aberto. E até a reabertura dos portões da Escola Mundial, o elenco mirim tem muito trabalho pela frente.
No workshop que a reportagem acompanhou no dia 21, no SBT, Larissa, que em casa brinca de interpretar e na escola não se permite tirar menos de 9, parece gente grande. Ao ver a lente do fotógrafo, não hesitou e fez carão. Ao ouvir o pedido de silêncio do preparador de elenco Ariel Moshe - treinador de "Éramos Seis" (1994) e "Chiquititas" (1998) - de imediato sentou-se e cruzou as pernas. "Ela é muito perfeccionista. A mãe do Selton (Mello) chegou a dizer a ela que o Selton nem sempre foi nota dez na escola, pra ver se ela ficava mais tranquila", conta a mãe, Silvana Santos.
A paranaense, no entanto, não é a única criança-prodígio. "Eles são todos espontâneos", diz Moshe. Isso, de fato, ficou claro num dos exercícios do laboratório, em que os atores-mirins citaram celebridades e puseram num mesmo patamar Leonardo da Vinci, Hannah Montana e Michael Jackson. "Não estou a cara do Michael?", dizia Guilherme Seta, de 8 anos, que será Davi, o judeuzinho de cabelos loiros encaracolados. "Mas eu sou mais parecida com a Mona Lisa!", retrucava Victoria Diniz, de 8, que na série "Separação" (2010, Globo), contracenou com Débora Bloch. Victoria será Bibi, que vive falando expressões em inglês.
Entre 10 mil inscritos, o diretor Del Rangel escolheu 17 crianças afiadas com as câmeras. Lucas Santos, de 10 anos, já gravou comercial com o jogador Robinho. Stefany Vaz, de 7, que fez questão de imitar a cantora Selena Gomez, é garota-propaganda da Danone. Já Fernanda Concon, de 9, também fez a série "Mothern". O elenco terá ainda a filha da cantora Simony, Aysha Benelli, de 8, e a apresentadora Maisinha, de 9, que não estava no workshop.
Fonte: Jornal da Tarde
Patrícia Kogut elogia Um Milhão na Mesa
Na estreia, há uma semana, o "Homem do Baú", que atira notas de reais para seu auditório, foi mais fundo nas associações entre erotismo e fortuna. Afagou a pilha de dinheiro instalada no centro do feérico cenário (nada a ver com as ideias sóbrias de Rohe) e disse, malicioso: "É muito mais gostoso de acariciar do que outras coisas que também se dizem gostosas". Brincou com uma dupla de mãe e filha vinda do Rio Grande do Norte: "Você sabia que sua filha tem namorado?". Quando a mãe assentiu, afirmando que aprova o rapaz, ele emendou: "Tem que aprovar mesmo. É muito difícil desencalhar, lá em casa tenho seis e sei da dificuldade. E olha que eu sou bom de bolso!".
E por aí foi.
O "Show do milhão", antigo programa de perguntas e respostas que ele comandava no SBT, era mais saboroso, porque contava com os universitários, e as perguntas demoravam a ser respondidas. Aqui o suspense é mais breve. Mas não importa. O grande espetáculo é outro.
Fonte: Patrícia Kogut (O Globo)
Ex-braço direito de Silvio Santos lança livro e revela segredos do SBT
Sem rodeios, Sandoval diz que o SBT perdeu o bonde da história no início dos anos 2000, quando deixou escapar o diretor José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, que havia saído do cargo de vice-presidente de Operações da Globo para atuar como consultor até 2001. "Depois de muita negociação, assinamos contrato com Boni. Mas num encontro, Silvio disse assim: "Sabe, Boni, acho que não dará certo. Quem decide a programação sou eu, não vou deixá-lo trabalhar direito. Então, é melhor rasgarmos o contrato". E o contrato foi rasgado", conta.
SUCESSIVOS ERROS
Segundo o executivo, decisões equivocadas, como o fechamento do núcleo de teledramaturgia várias vezes, contribuíram para que o SBT perdesse terreno para a concorrência. "Compramos produções mexicanas da Televisa, que até deram audiência, mas não faturavam", destaca.
Outro problema apontado por Sandoval é a ausência de um diretor artístico desde a morte de Eduardo Lafon, há 11 anos. Ele acha que Daniela Beyruti, filha de Silvio e atual diretora artística e de programação, ainda é verde para o cargo. "Quem dirige artisticamente a emissora é o Silvio. Daniela é preparada, mas não tem a "expertise" do pai, não tem dom para isso", diz.
A maior tristeza do líder empresarial foi o rombo de R$ 2,5 bilhões no Banco PanAmericano. Ele garante que não sabia da fraude. "Fomos traídos, eu e Silvio. O presidente do banco (Rafael Paladino, primo da mulher de Silvio) era homem de confiança dele", desabafa.
Sandoval, 67, pediu demissão em dezembro passado por discordar do patrão, que resolveu fechar e vender empresas do grupo como o Baú. "Estaria me violentando se fizesse isso, destruindo uma obra que ajudei a construir", explica ele, que se dedica a dar palestras e será presidente da ZX Auto, montadora chinesa que está se instalando em Goiânia.
US$ 1 milhão jogado no lixo
Luiz Sandoval narra no livro como Silvio Santos convenceu João Havelange, então presidente da CBF, e Nascimento Brito a desistirem da compra da Record. Na época, o apresentador era sócio da família Machado de Carvalho.
"Silvio falou das dificuldades de uma TV, dando a entender que era um péssimo negócio. Então, rasgou na frente deles o cheque de 1 milhão de dólares que eles tinham dado como sinal. Sabia da sinceridade do Silvio, mas fiquei estarrecido", conta.
Sandoval assumiu a presidência do grupo em 1982. O convite foi feito por Silvio quando o advogado o levava de carro para uma audiência. "Tivemos muitas brigas, ele me mandou embora cinco vezes. Mas a amizade continua", afirma ele, que recebeu elogios do ex-patrão pelo livro.
CINCO PASSOS PARA O SUCESSO
SER EMPREENDEDOR
Para Luiz Sandoval, o primeiro passo para montar um negócio e se tornar bem-sucedido é perguntar: "Aonde quero chegar?".
COMO FAZER
"Para chegar lá, o empresário tem que se cercar de pessoas competentes e fazer um plano de negócio".
PERSEVERAR
"Nem tudo acontece como a gente prevê, não pode desistir. Quem desiste diante de um insucesso não chega a lugar algum".
RECONHECIMENTO
"Tem que reconhecer o trabalho das pessoas, para mantê-las motivadas".
COMEMORAR
"É fundamental festejar ao alcançar cada vitória, soltar rojões, mostrar euforia, contagiar a equipe".
Fonte: O Dia Online
Tiago Santiago quer frente de no máximo 20 capítulos em sua próxima novela
Com o desfecho de "Amor e Revolução" já gravado, Tiago Santiago espera conseguir fazer sua próxima novela com menos capítulos adiantados. "No máximo 20 entre a produção e a exibição", diz ele. "O folhetim, preferencialmente, deve estar colado à exibição para poder responder com efetividade ao gosto do público." "Amor e Revolução" estreou com 55 capítulos escritos.
Fox negocia com Band e SBT produção de séries no Brasil
A multinacional quer produzir séries no Brasil, principalmente versões de seus títulos consagrados, como 24 Horas e Glee (foto), mas não descarta ideias originais.
As conversas com SBT e Band estão no início. A Fox já acenou com algumas propostas, em análise pelas emissoras.
Há alguns anos a Fox vem alimentando o projeto de produzir séries no Brasil em parceria com as redes nacionais. Primeiro, tentou uma sociedade com a Globo. Cogitou até transformar argumentos de novelas da Globo em séries para o mercado internacional, mas a ideia não evoluiu.
Fonte: Daniel Castro (Portal R7)Celso Portiolli critica conteúdo da TV brasileira
"Hoje eu estou na mesma filosofia do Faustão: eu ganho para fazer tevê, para assisit terão que me pagar o dobro", brincou.
Portiolli ainda aproveitou para fazer reclamações."Eu não entendo porque as pessoas gostam de ver desgraça, bagunça na tevê. Eu, simplesmente, não suporto", disse.
Fonte: OFuxico
Qual é o Seu Talento descobre "Bob Marlon", no Rio Grande do Norte
As cores do reggae potiguar invadirão as telas do SBT. O pequeno Marlon - menino prodígio da música local - foi descoberto nos caminhos labirínticos da internet pela produção do programa Qual é o seu talento? e recebeu o convite para interpretar os clássicos do gênero criado por Bob Marley e enfrentar o crivo implacável dos quatro jurados do programa televisivo. O convite do programa por si só já é inusitado. É que as participações são selecionadas mediante inscrição no site ou cartas e vídeos enviados à produção do Qual é o seu talento. No caso de Marlon, foi a visual diferenciado e a performance artística o atrativo para o interesse e iniciativa da própria produção em convidar o pequeno regueiro de apenas 13 anos para mostrar seu talento.
Marlon é o caçula de dois filhos. Já aos 5 anos subiu pela primeira vez em um palco. Tocou com os maiores nomes do reggae nacional: dividiu palco com as bandas Tribo de Jah, Planta e Raíz e Jah Live. E abriu o show dos brasilienses do Natirutz, Mato Seco, e Edson Gomes. A guitarra que Marlon toca hoje com sua banda foi doada pelo guitarrista da Planta e Raíz, Rafael. "Sempre quando eles vêm aqui eles chamam Marlon pra tocar", se orgulha Joana. Além das participações em shows de bandas nacionais, o pequeno Marlon também se faz presente nos shows de grupos locais e comanda uma banda própria.
Este ano fez várias apresentações no Beco do Reggae - projeto musical idealizado pelo produtor Marcelo Veni para movimentar o reggae local e a cena cultural do Beco da Lama, sempre na noite das sextas-feiras. O vídeo de uma das participações de Marlon nos palcos da cidade, junto com a banda local Naturalmente, foi parar no Youtube. Marlon interpreta o clássico No woman no cry, de Bob Marley. E foi esse vídeo que encantou a produção do programa Qual é o seu talento?. "Vou cantar a mesma música no programa. Vai ser playback, gravado lá". E diz ainda: "Tou nervoso não. Vou fazer o que eu já faço aqui".
Viagem
Marlon viaja amanhã para São Paulo. Os custos de passagem e hospedagem são pagos pelo programa. "Só não disseram onde a gente vai ficar nem quando será gravado o programa. Mas a passagem de volta é já na sexta-feira", dis Joana. A produção do Qual é o seu talento? ainda não informou quando exibirá asua participação. O programa é transmitido às segundas-feiras. Provavelmente será já nesta segunda-feria, 3 de outubro.
Fonte: Diário de Natal
Atriz de A Praça é Nossa estreia espetáculo no teatro
A história é contada por Marley, uma doméstica intrometida e hilariante, que aproveita a viagem dos donos da casa para trabalhar mais descontraída. Entre remédios, alucinações, filmes e telefonemas ela encontra tipos inusitados - como Sangue, o trombadinha ex-detento, o Padre Quevejo e o patrão - por quem Marley tem uma queda. Nina também está no espetáculo, com sua ingenuidade que não deixa passar nada do que observa no mundo adulto.
Segundo Marlei Cevada, o espetáculo nasceu da vontade de juntar em um espetáculo único todos os personagens que já existiam em esquetes e outros que nunca haviam sido apresentados à plateia. “Eu tinha vontade de criar alguém como a Marley, uma empregada bem sem noção. Uso as experiências que passei na minha vida com o meu nome - não é Marli! Não é Marlene, não! É Marley, de Bob Marley – para fazer o público gargalhar”, brinca.
Ela também completa que a pesquisa e a atualização das piadas são os desafios constantes do trabalho com o humor. “Precisa ter sagacidade e saber adaptar os temas para cada personagem. É o mais desafiador e também o mais divertido do trabalho de ator e comediante”, afirma.
Para dar o acabamento final e toques de direção ao espetáculo o grupo convidou o ator e diretor Isser Korik. “Eu dei o acabamento para dar unidade ao espetáculo. Eles trouxeram tudo pronto, dei alguns ajustes e adaptei algumas cenas para deixar a peça ainda mais divertida e surpreendente”, conta.
O espetáculo faz parte do projeto Grandes Baratos, patrocinado pelo Banco Honda por meio da Lei Rouanet de incentivo, do Ministério da Cultura, o projeto tem por objetivo incentivar produções novas e levar trabalhos de grupos ao conhecimento da população com preços populares.
Sobre Marlei Cevada
Formada pela Escola de Teatro e TV Incenna, Marlei iniciou sua carreira em 1989. Em teatro trabalhou em montagens de O Início da Curva, adaptação de bailei na curva e Boca do Lixo ambos com direção de Razuk. Sob direção Carlos Moreno trabalhou em A Verdadeira História de Afrodite das Neves e A Divina Queda, Também trabalhou com Gerson Steves em O Inspetor Geral, com Mara Carvalho em Gente que Faz e integrou o elenco do grupo e show de humor Quinta Q Pariu! que participou do projeto Nunca Se Sábado... com bastante sucesso. Também atuou em outros humorísticos como o Risadaria, na Bienal de São Paulo em 2010, do Risorama – Curitiba por dois anos consecutivos e ainda participou do Senta Pra Rir, de Diogo Portugal, do 3tosterona e do Humor de Salto Alto. Em TV, trabalhou em Mothern, da GNT, e atualmente está no elenco de A Praça é Nossa, no SBT, como a personagem Nina, quadro no qual atua e escreve o roteiro.
Elenco: Marlei Cevada, Mauri Sampaulo e Théo Ribeiro
Textos: Marlei Cevada e Théo Ribeiro Direção: Isser Korik
Cenário: Antonio Ribeiro e Mauri Sampaulo
Figurinos: Marlei Cevada
Trilha sonora: Felipe Benassi
Produção de arte: Roberto Sampaulo SERVIÇO
Local: Teatro Folha
Estreia: 5 de outubro
Temporada: até 10 de novembro
Horários: quartas e quintas, 21h
Ingressos*: R$10 (setor 2) e R$ 20 (setor 1) Duração: 60 minutos
Classificação etária: 12 anos
*Valores referentes a ingressos inteiros. Meia entrada disponível em todas as sessões e setores de acordo com a legislação.
Milene Pavorô está despertando paixões no CDT
A disputa ainda é discreta pelas suas atenções. E ela, ao que parece, ou não percebeu nada até agora ou está disfarçando muito bem.
Fonte: Flávio Ricco (Canal 1)
Afiliada do SBT em Natal faz institucional de jornalismo
Sérgio Mallandro ressuscita Porta dos Desesperados no Domingo Legal
SBT deve propor sociedade a Celso Portiolli no Domingo Legal
Pelo andar da carruagem, parece que vem por aí uma proposta de sociedade, nas mesmas condições do Ratinho e Raul Gil. O problema é o elevado custo do "Domingo Legal". O programa tem uma produção muito cara.
Fonte: Flávio Ricco (Canal 1)
Diego Cristo (ex-Insensato Coração) pode ser o galã de Carrossel
Em nome de Carrossel, Maisa deixa programas infantis
Fonte: Alberto Pereira Jr (Zapping)
Vestido de Daniela Beyruti faz sucesso em homenagem ao SBT
Cynthia Benini estica férias no SBT
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Alberto Villas: "Faço trabalho de guerrilha no jornalismo do SBT"
Muito apegado ao texto impresso, ele destaca que tinha preconceito com a televisão. "Quando eu trabalhava em jornal, nunca passou pela minha cabeça estar na televisão; eu era contra a TV". Anos depois, o jornalista diz ter caído na real e percebido que os jornais impressos já iam para as bancas, com notícias velhas. Em entrevista à IMPRENSA, de sua sala na sede da emissora, Villas fala sobre o desafio que assumiu ao aceitar o convite, compara as estruturas do SBT com a Globo e deixa claro que sua atual emissora estimula a criatividade e o trabalho.
IMPRENSA - Pode falar um pouco dos seus primeiros meses no SBT?
Alberto Villas - Eu sempre brinco que, aqui no SBT, nós somos guerrilheiros; lá na Globo, eu me sentia um mariner americano, com todo aparato e estrutura disponível. Aqui é uma guerrilha, não pelo fato de não termos condições, mas é que a Globo está há décadas no ar e tem uma baita estrutura. Lá eu me sentia muito confortável, já aqui, para ser guerrilheiro, tem que ser criativo, caso o contrário, você sempre vai fazer uma coisa mais pobre.
IMPRENSA - Por qual motivo você decidiu deixar o conforto que tinha na Globo?
Villas - Quando eu fui chamado para assumir a direção de jornalismo do SBT vivia duas situações: estava muito confortável, como já disse, e poderia ficar lá mais cinco anos e me aposentar. Aceitei porque percebi que tinha, nas mãos, um novo desafio que me motivou profissionalmente.
IMPRENSA - Qual era esse desafio?
Villas - O jornalismo do SBT é bom, só que ele andou meio esquecido. Por outro lado, a Record avançou e investiu muito no jornalismo. Hoje, a pessoa quer ver uma notícia e diz 'liga aí na Globo ou na Record para ver'. Meu objetivo é fazer com que o brasileiro inclua o SBT nessa frase. O problema do Brasil é que o povo é muito conservador. Você tem um leitor de Veja que ainda não sabe que existe uma revista chamada Época, não por que não gosta, mas porque está acostumado e não quer mudar. Quero chegar a um ponto em que as pessoas saibam quem são os apresentadores dos nossos telejornais, que possam chamar pelo nome.
IMPRENSA - Como fazer isso em um momento que o telejornalismo está pasteurizado?
Villas - Concorremos com quatro telejornais em horários parecidos: Gazeta, Band, Record e, depois, Cultura e RedeTV!. Eu vim determinado a fazer um jornal que ultrapasse só a cobertura de fatos do dia e busque formas diferente de dar a notícia. Claro, não posso fugir do factual, mas podemos dar de forma mais inteligente e criativa.
IMPRENSA - E qual tem sido a receita para fazer algo diferente?
Villas - No dia mundial sem carro, nossa repórter saiu com um automóvel e foi oferecer carona para as pessoas. Percebemos que, ao invés de fazer uma matéria normal e clichê, poderíamos fazer algo diferenciado. Quando a Dilma fez um discurso sobre a classe C, trouxemos representantes de vários perfis desta classe para nossos estúdios, com o objetivo de comentar o discurso da presidente e se eles concordavam ou discordavam.
IMPRENSA - Você já conseguiu tirar a formalidade da bancada?
Villas - Precisamos melhorar muito. As pessoas querem algo diferente, um apresentador que fique mais tranquilo...
IMPRENSA - Que tipo de cuidado deve ser tomado nesse processo de tirar a formalidade?
Villas - O excesso é prejudicial, fica aquela coisa um pouco caseira... Deve haver equilíbrio e uma dose certa para a pessoa perceber que a informação está ali e que o apresentador está mais a vontade. Estamos tentando fazer um jornal bem coloquial.
IMPRENSA - Como o jornalismo do SBT se beneficia com o crescimento da classe C?
Villas - Eu participei na Globo de várias palestras sobre a explosão da classe C e o SBT sempre teve a cara dessa classe C. Aqui, na emissora, eu tenho um laboratório fantástico porque quando vou até a praça de alimentação vejo são as pessoas que vêm assistir esses programas e vemos que elas estão melhorando de vida. Temos aqui dentro um grande laboratório. Hoje, nós fazemos um exercício, que é enviar, semanalmente, uma pessoa da nossa redação para qualquer bairro de São Paulo e ver o que está acontecendo na cidade. Numa dessas oportunidades, a produtora descobriu uma lavanderia comunitária. Isso enriquece muito o jornalismo.
IMPRENSA - Percebo que o jornalismo das praças regionais do SBT é forte. Como elas estão contribuindo para a rede?
Villas - Estamos, a cada dia, tentando uma comunicação maior com as praças. Muitas vezes sofremos com aquele pensamento de que 'não vou mandar matéria porque eles não darão nunca', mas estamos nos comunicando, para mostrar para essas praças que elas podem fazer matérias que saiam do lugar comum. Brasília não faz só política, mas ela pode fazer uma matéria sobre bulas de remédios, por exemplo. Estamos estimulando as afiliadas para que façam isso.
Fonte: Portal Imprensa
Participante pede ajuda do Esquadrão para tornar sua paquera em namoro
ESQUADRÃO DO AMOR Nesta terça, às 20h15