domingo, 31 de julho de 2011

Ethel Corrêa: Jornalismo da Alterosa está mais próximo do povo

Ethel Corrêa é uma das mais antigas repórteres do Jornal da Alterosa. Desde dezembro de 2007, cobre fatos das comunidades, faz denúncias e reportagens policiais. Jornalista há 17 anos, desde a faculdade se interessava por jornalismo de comunidade, feito em plano sequência – quando o repórter anda pela cena do fato jornalístico, narrando o que está vendo e conversando com as pessoas no local. A veterana profissional fala mais sobre as novidades.

O que mudou no novo jornalismo da TV Alterosa?
Agora estamos mais próximos do povo. Temos ido à periferia mostrar os problemas de lá e conversar com quem é afetado por eles. A gente não fica só no problema. A gente conta, mostra o drama das famílias e cobra uma resposta. Além disso, a cobertura policial ganhou força maior. E queremos mostrar tanto o trabalho que a polícia faz quando o que ela não está fazendo, ou faz de uma forma que a população não gostaria. Com o Mochilink, a gente entra ao vivo, no quadro “Polícia ao vivo”, em que o policial é o foco, fazendo o trabalho na hora, transmitido ao vivo pelo jornal.

Mesmo com a tecnologia do Mochilink, não é difícil encontrar fatos a toda hora, para entrar ao vivo?
Esse é o desafio: conseguir esse contato rápido. Às vezes, o primeiro local em que a gente escuta a notícia é o rádio, mas agora muita gente vai ver primeiro na TV Alterosa, porque estamos em contato direto com a polícia. Esse desafio, de acompanhar a notícia muito rapidamente, dá um gás novo para a equipe.

Quem assistir ao novo Jornal da Alterosa, a partir de amanhã, vai ver o quê?
Com certeza, verá matérias de polícia, comunidade e, principalmente, o que estiver bombando no dia. Temos denúncias, que recebemos a toda hora. Estaremos trabalhando matérias especiais, aprofundando temas que mexeram com a sociedade.

Fonte: Jornal Estado de Minas

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