Segundo o padre João Carlos Almeida, que pertence à Congregação do Sagrado Coração de Jesus e visitou Zezinho, uma alergia foi constatada após o sacerdote procurar o hospital por sentir incômodos na bexiga. "Por conta desse problema inesperado, os médicos acharam melhor deixá-lo em observação no hospital para poder conjugar os medicamentos, já que é preciso prevenir o AVC e também tratar do diabetes, que é uma doença familiar dele. É isso que os médicos estão buscando", relatou, por telefone, ao G1.
Ainda de acordo com o padre Joãozinho, não há previsão de alta e o quadro de saúde de padre Zezinho é estável. "Ele nem melhorou e nem piorou da maneira com que estava após a recuperação do AVC. Temos um evento com músicos católicos marcados para a próxima terça-feira e ele me pediu que avise aos participantes que vai fazer o possível para estar presente", afirmou.
Mesmo afastado de atividades públicas por conta das dificuldades na fala decorrentes do AVC, durante o tratamento, o religioso finalizou quatro livros e dois álbuns musicais, além de participar da elaboração da Via Sacra que foi encenada durante a Jornada Mundial da Juventude, na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.
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