
Qual a sua expectativa em relação ao Esquadrão do amor?
Acho que é um programa leve, divertido, que busca fazer com que as pessoas vençam suas inibições e dificuldades no campo emocional e possam tomar atitudes que podem mudar sua vida. Histórias afetivas mal resolvidas, paixões secretas, conflitos com amigos e família, tudo isso pode ser abordado dentro do programa.
Para qual faixa etária a atração é dirigida?
Embora os primeiros “casos” sejam de jovens em torno dos 20 anos, essa não é a faixa etária exclusiva do programa. A ideia é que a gente tenha uma flexibilidade bem grande.
Qual a dinâmica do programa? Ou seja, existe um passo a passo para atingir o resultado?
O candidato tem que querer ser ajudado, passar por uma entrevista comigo e com a Alana, topar desafios e algumas estratégias que a gente propõe, passar por um processo de aprender a lidar melhor com seus conflitos e sua imagem e, finalmente, encarar seu objetivo (um encontro, uma declaração, a aproximação com alguém que está distante etc.). O objetivo não é o final feliz, o namoro, nada disso, e sim que a pessoa consiga vencer as barreiras que ela vinha enfrentando.
Na vida real, quer dizer, fora de uma atração da TV, é possível colocar em prática os ensinamentos que serão propostos pelo programa?
Embora comportamento e emoções sejam campos difíceis ou até mesmo impossíveis de serem mudados da noite para o dia (quem faz anos de terapia sabe disso), poder se enxergar na história do outro, entender “erros” que a gente faz em nosso dia a dia, perceber que posturas diferentes podem ter efeito em nossos relacionamentos são questões que serão abordadas pelo programa e que, eventualmente, poderão ser colocadas em prática sim!
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